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  • Ficha técnica das novas TVs modelo C6K, da TCL

    A TCL lançou no 3 de abril novos modelos de aparelhos de TV com tecnologia QD Mini LED. Tivemos o privilégio de conferir antes do lançamento.

    Confira a ficha-ténica resumida dos novos aparelhos da série C6K.

    Ficha técnica - TV TCL C6K

    EXCLUSIVO – Tivemos acesso antes do lançamento! As novas TVs da TCL realmente valem a pena?

    Fomos convidados pela TCL para um evento exclusivo onde tivemos acesso a lançamentos ainda não disponíveis no mercado. pouquíssimas pessoas puderam conhecer essas novidades de perto. Durante o evento, testamos equipamentos de última geração, os modelos C6K, TVs inovadoras que serão lançadas no dia 3 de abril.

    O destaque ficou por conta das TVs de 65, 85 e 98 polegadas com tecnologia QD Mini LED. Durante os testes, percebemos que a TV tem um processador extremamente rápido, proporcionando uma navegação fluida e sem atrasos. Além disso, a qualidade de imagem impressiona, com pretos mais profundos, brancos mais brilhantes e cores extremamente vívidas. O áudio também é de alta qualidade, proporcionando uma experiência imersiva.

    Uma dúvida comum sobre essa tecnologia é se o aumento do brilho impacta no consumo de energia. Segundo a TCL, qualquer aumento no consumo é insignificante, enquanto os benefícios na qualidade da imagem são enormes. Além do modelo de 65 polegadas, também testamos um modelo de 85 e outro de 98 polegadas com tecnologia semelhante.

    Outro ponto positivo das novas TVs TCL é a eficiência energética. Mesmo com telas grandes e altíssima qualidade de imagem, a emissão de calor é mínima, indicando um consumo reduzido de energia. Durante o evento, assistimos a conteúdos em 4K com Dolby Vision e Dolby Atmos, garantindo uma experiência cinematográfica incrível.

    O controle remoto das novas TVs também passou por melhorias, sendo mais simplificado e preciso. Testamos diferentes cenas com iluminação baixa para avaliar o desempenho da tela, e o resultado foi impressionante: detalhes bem definidos mesmo em áreas escuras. Para quem deseja mais informações técnicas, a ficha completa dos aparelhos está disponível no link na descrição.

    As novas TVs da TCL prometem um excelente custo-benefício, unindo inovação, qualidade de imagem e som, além de um design moderno e elegante. Não perca os detalhes desse lançamento exclusivo!

    Confira o vídeo

    https://youtu.be/uaAHc7kyUxo

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  • “O Diário da Turma 1976-1986: A História do Rock de Brasília” – por Paulo Marchetti – 2001

    Paulo Marchetti era adolescente no começo da década de 1980 e andava pelas asas, pelos eixos e pelas quadras de Brasília, sempre na companhia das irmãs, Fernanda e Mila, amigas dos músicos que começavam a construir a cena do rock na capital federal. Logo depois, ele próprio já havia se enturmado com aqueles que retrataria, anos mais tarde, em O diário da turma: 1976-1986; O livro que conta a história do Rock Brasília foi lançado em 2001, com noite de autógrafos, no Espaço Cultural Renato Russo, e vendeu 6 mil cópias. No momento, essa primeira edição está esgotada, embora haja raros exemplares à venda na internet, com preços que podem chegar a R$ 500. Uma relíquia para colecionadores.

    "O Diário da Turma 1976-1986: A História do Rock de Brasília" - por Paulo Marchetti - primeira edição - 2001
    Capa da primeira edição do livro – ESGOTADO

    Confira trecho do livro

    “Dinho

    O segundo show que eu dei com o Capital foi fora de Brasília, no Circo Voador, no Rio. Foi a primeira vez que as bandas de Brasília tocaram fora. Foi um monte de gente da Turma. Tocamos nós, Plebe e Legião. Isso foi em 83; Lembro do show que teve na Escola-Parque, onde tocou o Zero e o Virgens como banda de abertura, com Loro (no baixo), Eduardo e Zezinho (que mais tarde tocaram juntos no Finis Afric;). Gravamos uma música deles no segundo disco, chamada Fantasmas. Lembro que fiquei assustado e comentei comigo mesmo: ;Cara, essa banda é melhor que o Capital;.

    Entre as três bandas (Capital, Plebe e Legião) o Capital Inicial foi a última banda a gravar. Eu me lembro que ficamos um pouco chateados com o pessoal da Legião e da Plebe porque eles não nos ajudaram. Em 83, quando as bandas passaram a tocar no eixo Rio;São Paulo, começou a rolar uma corrida de cegos para conseguir uma gravadora. Ficava aquele negócio de ver quem ia se dar bem, quem era melhor, quem ia vender mais. Nesse primeiro momento, as bandas se afastaram e não se aproximaram mais. A colaboração entre elas acabou quando elas saíram de Brasília. O Escola de Escândalo e a Elite Sofisticada também sofreram com isso. Em 91, quando o Capital Inicial tocou no Rock in Rio 2, tive a ideia de chamar o pessoal da Turma pra participar do show, fazendo uma jam. Ninguém topou.”

    Garanta a sua cópia:
    Livro: “O Diário da Turma 1976-1986: A História do Rock de Brasília”
    Segunda edição (veja capa abaixo)
    Autor: Paulo Marchetti
    Editora: Pedra Mão
    Preço: R$ 80,00 + R$ 15,00 (envio)
    Compre pelo WhatsApp: +55 (11) 9-8426-5612

    ATENÇÃO: por R$100 adicionais, você também adquire o livro “O Calendário Do Rock Brasileiro”, segundo livro de Paulo Marchetti, de 2025.

    "O Diário da Turma 1976-1986: A História do Rock de Brasília" - por Paulo Marchetti - segunda edição
    Capa da segunda edição do livro, ainda disponível para compra.

  • Explorando a História do Rock no Brasil com Paulo Marchetti

    Explorando a História do Rock no Brasil com Paulo Marchetti

    Em 2025 o rock nacional completa 70 anos, e para marcar essa data, Paulo Marchetti anunciou o lançamento do livro “O Calendário Do Rock Brasileiro”, que reúne uma coleção de efemérides com mais de 1.800 fatos dos mais diversos, que cobrem os 365 dias do ano, de 1º de janeiro até 31 de dezembro.

    Assista a série de bate-papos de Paulo Marchetti com Angelo Marzolla gravados em Março de 2025 com histórias inéditas.

    Em “O Calendário do Rock Brasileiro” há datas curiosas, datas importantes, há os lançamentos dos grandes clássicos; os problemas entre polícia e artistas desde as confusões da Jovem Guarda, nos anos 1960, até a prisão dos integrantes do Planet Hemp, em 1997; os primeiros artistas de rock do Brasil como Bob Bolão, Betinho e Seu Conjunto, Ronnie Cord, The Snakes, The Clevers; os álbuns, festivais e toda história do progressivo e psicodélico dos 1970, e os grandes nomes das gerações 80 e 90. O livro inclui ainda, a cena alternativa desde os anos 1950. 

    O Calendário do Rock Brasileiro, de Paulo Marchetti

    “Fazer sozinho um documento desse tamanho não foi fácil, é uma responsabilidade enorme, inclusive com os detalhes”, revela Marchetti, que lançou o livro de forma independente. “Cada data exigiu a busca de quantas fontes fossem necessárias e possíveis encontrar dentro das minhas possibilidades. Não foi apenas pesquisa, foi também investigação. Ir atrás de cada artista, de cada década, de toda discografia de todas as cenas musicais, inclusive as que envolvem os formatos compacto e EP; pesquisar sobre os integrantes de todas as bandas desde 1955, isso em um período que a imprensa ainda não tinha arquivo digital, época em que o conteúdo da internet ainda estava sendo construído, e que exigiu idas a bibliotecas e bancos de dados de jornais; caça de conteúdo em sebos literários e de discos de vinil; enfim, todos os modos confiáveis que pudessem enriquecer minha coleção de efemérides”.

    O trabalho de Marchetti, que teve início em 1998 e exigiu dedicação e muita paciência, compilou em 358 páginas, a maior parte dos acontecimentos que escrevem a história do rock brasileiro, através do dia a dia, neste calendário, que é o 1º do gênero no Brasil. A pesquisa priorizou o período pré-internet, entre 1955 e 2000, mas há muitos acontecimentos importantes de 2000 a 2024. 
    “Comecei a juntar algumas efemérides de forma aleatória, durante meus trabalhos de direção, pesquisa e texto na MTV Brasil, onde estive entre 1993 e 2000. Foi no arquivo da MTV que conheci livros que abordam unicamente efemérides do rock desde os primeiros ídolos do blues até aquele momento, início dos anos 1990”, conta o autor.

    Nascido em Piracicaba (SP) em 1970, Paulo Marchetti é diretor artístico e diretor de conteúdo para televisão e projetos especiais. Atualmente na TV Cultura, já passou por MTV Brasil, SBT, Band, Discovery, History, Multishow, Disney e Record. Morou em Brasília (DF) de 1974 a 1987 e cresceu com a Turma da Colina, assistindo aos primeiros ensaios e shows de Plebe Rude, Capital Inicial e Legião Urbana. Formou o Filhos de Mengele em 1985, banda de punk rock que Digão foi baterista, antes de se dedicar ao Raimundos, já como guitarrista.

    Em 2001, Marchetti lançou seu primeiro livro, O Diário da Turma 1976-1986: A História do Rock de Brasília (Conrad, 2001 e Pedra na Mão, 2013). O livro faz parte do acervo da biblioteca da Universidade de Berkeley, na Califórnia (EUA), um dos poucos em língua portuguesa. De acordo com o autor, “O Calendário Do Rock Brasileiro” é um livro diferente, mas com farto conteúdo para as mídias que trabalham com música e cultura jovem. “Este não é um livro pra ficar na estante, mas sim em cima da mesa, para consulta diária. É um livro atemporal que vai deixar viva a memória do rock brasileiro em seus mínimos detalhes e que, com a distância do tempo, irá ganhar mais valor”, avisa.

    Garanta a sua cópia:
    Livro: O Calendário do Rock Brasileiro (358 Páginas)
    Autor: Paulo Marchetti
    Editora: Lançamento independente
    Preço: R$ 120,00 + R$ 15,00 (envio)
    Compre pelo WhatsApp: +55 (11) 9-8426-5612

    ATENÇÃO: por R$60 adicionais, você também adquire o livro “O diário da turma 1976-1986: A História do Rock de Brasília”, primeiro livro de Paulo Marchetti, de 2001.



    O Calendário do Rock Brasileiro, de Paulo Marchetti

  • Gold Standard Simulation Center is launched in Muriaé

    Areas within Muriaé, Minas Gerais, Brazil, can count with a state-of-the art medical simulation center designed specifically to offer training for healthcare professionals.

    Centro de Simulação Realística - Hospital do Câncer de Muriaé
    Centro de Simulação Realística – Hospital do Câncer de Muriaé

    The area consists in one whole floor at building “3” at Cristiano Varella Foundation, which will attend health care professionals and students of several cities that surrounds the Foundation.

    Muriaé is located about 300Km South of Belo Horizonte, MG, Brazil, with a estimated 40,000 people attended in 2015 by it’s Cancer Hospital.

  • USP Medical School invests in a state-of-the-art Simulation Laboratory

    USP Medical School invests in a sophisticated training center for Medical Skills and High Fidelity Simulation

    Realistic Simulation Laboratory - USP
    Realistic Simulation Laboratory – USP

    O Laboratório de Habilidades e Simulação da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) inaugurado em 11 de Novembro de 2009, com salas equipadas e destinadas a aulas de “Simulação de Alta Fidelidade” (High-Fidelity Simulation). Os ambientes foram reformados e adaptados para o treinamento de cuidados em saúde e procedimentos médicos intensivos, invasivos e de emergência, com cenários diferentes, sendo: UTI, centro cirúrgico e enfermaria. As novas salas contam com manequins computadorizados, que simulam pacientes, e um sistema de comunicação de alta tecnologia.

    OBJETIVO

    O objetivo é treinar os alunos de graduação dos cursos de Medicina, Fisioterapia e Enfermagem da USP, além de residentes da FMUSP, a enfrentar situações difíceis da rotina profissional, denominada “manejo de crise”, sem colocar em risco a vida e a saúde de pacientes reais. Outra finalidade é capacitar médicos e enfermeiros do Hospital das Clínicas – FMUSP, e oferecer cursos de recertificação para toda a rede de saúde, pública e privada.

    O LABORATÓRIO

    O Laboratório de Habilidades e Simulação, adquiriu novos modelos mais sofisticados para a simulação avançada. Entre eles, estão o SimMan (adulto) e o SimBaby (criança), da Laerdal Medical. São bonecos que interagem com os alunos, simulam movimentos e reações, e respondem a estímulos externos em tempo real, inclusive a medicamentos administrados. Os manequins são controlados a distância, conforme a situação e o cenário propostos. A partir de uma sala de controle, o professor orienta, por meio de um ponto eletrônico, o técnico que participa da encenação, que pode representar tanto um familiar como um membro da equipe médica.

    Todas as cenas são gravadas em vídeo. Cada estação tem duração de 10 A 20 minutos, e depois sentamos com os alunos para avaliar e discutir os aspectos positivos e negativos. A idéia é ensinar os alunos a agir numa crise. Eles são submetidos a situações de estresse, que são muito próximas da vida real. Só que com resultado seguro, pois estamos preservando a segurança do paciente e do próprio aluno.

    Em 2009, a Alldattia foi convidada pela USP a fornecer os equipamentos e realizar as instalações de infra-estrutura tecnológica que complementaria, em seguida, os robôs (manequins de alta-fidelidade) e demais aparelhos de simulação e habilidades médicas. O projeto beneficiará, além dos alunos da Faculdade de Medicina da USP, equipes médicas em contínuo aperfeiçoamento, enfermeiros, técnicos em enfermagem e, principalmente, os pacientes.

  • Laboratório de Simulação da UNICID prepara estudantes para o mercado de trabalho

    O Laboratório de Simulação Realística prepara os estudantes de medicina da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) para o mercado de trabalho. Com ambiente controlado, os alunos enfrentam situações reais para melhor preparo para a profissão.

    Realistic Simulation Laboratory - UNICID - São Paulo
    Realistic Simulation Laboratory – UNICID – São Paulo

    Em 2010, a Alldattia foi convidada pela UNICID a fornecer os equipamentos e realizar as instalações de infra-estrutura tecnológica que complementaria, em seguida, os robôs (manequins de alta-fidelidade) e demais aparelhos de simulação e habilidades médicas. O projeto beneficiará, além dos alunos da Universidade Cidade de São Paulo, do Grupo Anhanguera, equipes médicas em contínuo aperfeiçoamento, enfermeiros, técnicos em enfermagem e, principalmente, os pacientes.